Arquivo de ARLA 32 - Blog da Merkato https://blog.merkatoconsult.com.br/category/certificacao-de-produtos/arla-32-certificacao-de-produtos/ Artigos e Notícias Thu, 04 Sep 2025 18:37:33 +0000 pt-BR hourly 1 https://blog.merkatoconsult.com.br/wp-content/uploads/2024/10/cropped-simbolo-merkato-quadrado-v2-32x32.png Arquivo de ARLA 32 - Blog da Merkato https://blog.merkatoconsult.com.br/category/certificacao-de-produtos/arla-32-certificacao-de-produtos/ 32 32 O ARLA 32 é adicionado ao diesel? https://blog.merkatoconsult.com.br/arla-32-no-diesel/ Thu, 04 Sep 2025 12:00:33 +0000 https://blog.merkatoconsult.com.br/?p=10738 Introdução Uma dúvida comum entre motoristas e gestores de frota é: o ARLA 32 deve ser misturado ao diesel? A resposta é clara e direta: não. O ARLA 32 (Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo) nunca deve ser adicionado ao combustível. Ele possui um tanque separado, geralmente identificado pela tampa azul, e só é utilizado […]

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Introdução

Uma dúvida comum entre motoristas e gestores de frota é: o ARLA 32 deve ser misturado ao diesel? A resposta é clara e direta: não.

O ARLA 32 (Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo) nunca deve ser adicionado ao combustível. Ele possui um tanque separado, geralmente identificado pela tampa azul, e só é utilizado no sistema de escapamento, por meio da tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva).

Por que o ARLA 32 não pode ser misturado ao diesel

O ARLA 32 não é um aditivo nem combustível, mas sim um reagente químico projetado para reduzir a emissão de óxidos de nitrogênio (NOx). Quando misturado ao diesel, perde sua função, causa danos ao motor e compromete a performance do veículo.

O sistema SCR foi desenvolvido justamente para manter a separação entre diesel e ARLA 32: enquanto o diesel alimenta o motor, o ARLA 32 é injetado no escapamento, reagindo com os gases e transformando poluentes em nitrogênio e vapor d’água.

Como o ARLA 32 deve ser aplicado corretamente

O ARLA 32 é armazenado em um tanque exclusivo, separado do de diesel. Esse tanque é facilmente identificado pela cor azul da tampa e por sinalizações específicas no veículo. Durante o funcionamento do motor, sensores e injetores controlam a dosagem correta que deve ser liberada no escapamento, garantindo eficiência e conformidade com os limites estabelecidos pelo Proconve.

A proporção média de consumo é de aproximadamente 1 litro de ARLA 32 para cada 20 litros de diesel, o que representa cerca de 5% do consumo de combustível. Essa dosagem é fundamental para manter o equilíbrio entre desempenho, durabilidade do motor e redução de emissões.

Consequências do uso incorreto

Abastecer o tanque de ARLA 32 com diesel ou, ao contrário, colocar ARLA 32 no tanque de combustível, pode trazer sérias consequências:

  • Danos ao sistema SCR: sensores e catalisadores são comprometidos, resultando em altos custos de reparo.

  • Perda de potência: o motor pode operar em modo de emergência, reduzindo até 40% da sua potência.

  • Risco de multas: rodar sem ARLA 32 ou utilizá-lo de forma incorreta configura infração grave, com retenção do veículo e multa prevista no CTB.

Conclusão

O ARLA 32 nunca deve ser adicionado ao diesel. Cada insumo possui funções distintas dentro do veículo, e o correto funcionamento do sistema SCR depende da separação entre eles. O abastecimento adequado garante redução de poluentes, preservação do motor e conformidade legal com o Proconve.

Na Merkato Consultoria, orientamos empresas de transporte e gestores de frota sobre o uso correto do ARLA 32, prevenindo falhas e evitando multas.

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Proconve: o que é, fases do programa e ganhos ambientais alcançados https://blog.merkatoconsult.com.br/o-que-e-proconve/ Wed, 03 Sep 2025 18:00:32 +0000 https://blog.merkatoconsult.com.br/?p=10729 Introdução O Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) é o principal instrumento brasileiro para reduzir as emissões veiculares e melhorar a qualidade do ar. Criado em 1986 pelo Conama e gerido pelo Ibama, o programa estabelece limites progressivamente mais rigorosos para poluentes emitidos por automóveis, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas. […]

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Introdução

O Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) é o principal instrumento brasileiro para reduzir as emissões veiculares e melhorar a qualidade do ar. Criado em 1986 pelo Conama e gerido pelo Ibama, o programa estabelece limites progressivamente mais rigorosos para poluentes emitidos por automóveis, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas.

De acordo com balanços oficiais, o Proconve foi responsável por uma redução de até 98% na emissão de poluentes em novos veículos desde sua criação, mesmo diante do aumento contínuo da frota nacional.

Origem e base legal do Proconve

O Proconve foi instituído pela Resolução Conama nº 18/1986, consolidado pela Lei nº 8.723/1993 e atualizado por resoluções posteriores. Além de estabelecer limites de emissões para diferentes categorias de veículos, o programa também impulsionou melhorias na qualidade dos combustíveis, desenvolvimento tecnológico no setor automotivo e fiscalização mais eficiente.

Essa combinação de medidas resultou não apenas em ganhos ambientais, mas também na modernização da indústria nacional e na formação de profissionais especializados em controle de emissões.

Fases do Proconve para veículos pesados (P)

Os caminhões e ônibus foram incorporados ao Proconve por meio das fases P, que seguem parâmetros semelhantes aos padrões europeus (Euro).

  • P1 (1987): primeiras exigências, com foco em reduzir a fumaça preta de veículos pesados urbanos.

  • P2 (1994): limites mais rígidos para monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos (HC), óxidos de nitrogênio (NOx), material particulado e ruído.

  • P3 (1996): redução adicional de poluentes e melhoria na qualidade do diesel, incluindo redução no teor de enxofre.

  • P7 (2012): marco regulatório alinhado ao Euro V, introduziu sistemas de diagnóstico a bordo (OBD) e exigiu o uso do SCR (Redução Catalítica Seletiva), que depende do ARLA 32 para reduzir NOx.

  • P8 (vigente desde 2023): equivalente ao Euro VI, trouxe exigências de durabilidade de até 700 mil km, limites ainda mais rígidos para poluentes e testes de emissões em condições reais de tráfego. Essa fase consolidou a importância do ARLA no transporte rodoviário pesado.

Fases do Proconve para veículos leves (L)

Os automóveis de passeio e utilitários leves também seguem fases próprias:

  • L6 (2013/2015): reduziu significativamente os limites de emissões de veículos leves.

  • L7 (2018): dobrou a exigência de durabilidade de controle de emissões, de 80 mil km para 160 mil km. Passou a exigir sistemas de recuperação de vapores (ORVR) e protocolos de acesso abertos no OBD.

  • L8 (2025): trará exigências ainda mais rigorosas em termos de durabilidade, monitoramento eletrônico e controle de poluentes. O objetivo é aproximar o Brasil das práticas internacionais de controle ambiental.

Máquinas agrícolas e rodoviárias – MAR-1

Além dos veículos rodoviários, o Proconve também abrangeu máquinas agrícolas e de construção por meio do MAR-1, em vigor desde 2015. Essa etapa buscou limitar emissões em tratores, colheitadeiras, escavadeiras e outras fontes móveis não rodoviárias, ampliando o alcance do programa para além do transporte urbano.

Impactos ambientais e tecnológicos

Os resultados do Proconve são expressivos:

  • Redução de até 98% de emissões de CO, HC, NOx e material particulado em veículos novos;

  • Melhoria visível da qualidade do ar em grandes centros urbanos;

  • Avanços tecnológicos na indústria automotiva nacional, com desenvolvimento de novos motores, catalisadores e sistemas de pós-tratamento;

  • Evolução na qualidade do diesel brasileiro, que hoje apresenta teor de enxofre muito inferior ao utilizado décadas atrás.

Relação do Proconve com o ARLA 32

As fases mais recentes do Proconve (P7, P8 e L7) consolidaram o uso do sistema SCR, que depende do ARLA 32 para converter NOx em nitrogênio e vapor d’água. Isso tornou o ARLA um insumo essencial para empresas de transporte rodoviário, reforçando seu papel estratégico no cumprimento das normas ambientais brasileiras.

Conclusão

O Proconve é um marco no controle ambiental brasileiro. Com suas fases progressivas, o programa reduziu drasticamente as emissões de veículos, melhorou a qualidade do ar e modernizou a indústria automotiva. Além disso, consolidou o uso do ARLA 32 como peça fundamental no atendimento aos limites ambientais mais rigorosos.

Na Merkato Consultoria, auxiliamos empresas e frotas a compreender e atender às exigências do Proconve, garantindo eficiência operacional, conformidade legal e responsabilidade ambiental.

Entre em contato com nossa equipe e descubra como manter sua frota em conformidade com as normas ambientais brasileiras.

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Quais veículos precisam de ARLA 32? https://blog.merkatoconsult.com.br/veiculos-que-usam-arla-32/ Mon, 01 Sep 2025 18:46:18 +0000 https://blog.merkatoconsult.com.br/?p=10697 Introdução O uso do ARLA 32 se tornou obrigatório no Brasil a partir de 2012, com a entrada em vigor da fase P7 do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores). Desde então, fabricantes de veículos a diesel passaram a adotar tecnologias de controle de emissões, principalmente o sistema SCR (Redução […]

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Introdução

O uso do ARLA 32 se tornou obrigatório no Brasil a partir de 2012, com a entrada em vigor da fase P7 do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores). Desde então, fabricantes de veículos a diesel passaram a adotar tecnologias de controle de emissões, principalmente o sistema SCR (Redução Catalítica Seletiva), que depende do ARLA 32 para funcionar corretamente. No entanto, ainda existem dúvidas sobre quais veículos realmente precisam desse fluido e quais não utilizam essa tecnologia.

Caminhões e ônibus com tecnologia SCR

Os veículos pesados são os principais usuários do ARLA 32 no Brasil. Caminhões e ônibus fabricados a partir de janeiro de 2012 precisam atender ao Proconve P7, equivalente ao padrão Euro V. Nesses modelos, o sistema SCR se tornou uma solução adotada em larga escala. Ele exige que o fluido seja injetado no sistema de escape, reduzindo os óxidos de nitrogênio (NOx) que seriam lançados na atmosfera.

Na prática, isso significa que toda frota de transporte rodoviário de carga e passageiros produzida de 2012 em diante precisa abastecer regularmente com ARLA 32. Transportadoras que não fazem o uso correto ficam sujeitas a penalidades legais, além de enfrentar custos adicionais de manutenção devido ao mau funcionamento do sistema SCR dos veículos.

Veículos leves a diesel e caminhonetes

A maior parte dos veículos leves a diesel — como caminhonetes e SUVs — utiliza outro sistema de controle de emissões: o EGR (Recirculação dos Gases de Escape). Nesse caso, esses veículos não utilizam ARLA 32, já que a tecnologia EGR cumpre a norma ambiental sem o fluido.

Entretanto, alguns modelos importados de maior porte e alguns veículos leves nacionais, especialmente aqueles alinhados aos padrões internacionais de emissões mais recentes, podem vir equipados com SCR. Nesses casos, o ARLA 32 se torna indispensável, e o motorista deve ficar atento ao manual do fabricante para identificar se o veículo possui essa exigência.

O que acontece se não usar Arla 32 em veículos obrigados

Rodar sem ARLA 32 em um veículo com tecnologia SCR não é apenas um descuido técnico, mas também uma infração legal. O sistema foi projetado para identificar a ausência do fluido, reduzindo automaticamente a potência do motor em até 40%. Além disso, há riscos de danos sérios ao catalisador, perda de garantia do fabricante e aumento significativo na emissão de poluentes.

Do ponto de vista regulatório, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) classifica essa prática como infração grave. O veículo pode ser retido em fiscalização, e o condutor está sujeito a multa.

Como a Merkato pode ajudar?

Na Merkato Consultoria, orientamos empresas e gestores de frota sobre as melhores práticas regulatórias, com treinamentos adequados e garantindo que sua frota atenda às exigências ambientais e opere com segurança. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a se manter em conformidade.

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Entenda a Certificação Inmetro para ARLA 32 https://blog.merkatoconsult.com.br/entenda-a-certificacao-inmetro-para-arla-32/ Thu, 20 Jan 2022 19:02:38 +0000 http://sh-pro30.teste.website/~merkat28/?p=975 Saiba mais sobre a Certificação Inmetro para ARLA 32 e descubra como a Merkato Consultoria pode auxiliar na certificação.

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A certificação de ARLA 32 é obrigatória no Brasil, conforme estabelecido pela Portaria Inmetro nº 213/2021. Este regulamento visa garantir a qualidade e segurança deste produto de uso automotivo, que age no tratamento de emissões de poluentes oriundos da queima do diesel. Neste artigo, vamos explorar os detalhes dessa regulamentação e como as empresas podem se adequar para garantir a conformidade.

O que é a Portaria Inmetro 213/2021?

A Portaria Inmetro nº 213/2021 estabelece duas modalidades de certificação para ARLA 32, são elas:

  • MODALIDADE ENVASILHADO: Envasilhado é o produto que tem embalagem própria, podendo ser transportado e comercializado individualmente ou dividindo o espaço com outros produtos devidamente embalados em compartimentos fechados, podendo ser também acondicionados conjuntamente em outra embalagem maior, por exemplo, bombonas de 20l.
  • MODALIDADE GRANEL: Granel é o produto transportado e comercializado sem qualquer embalagem, contido apenas pelo equipamento de transporte, seja ele tanque de carga, container-tanque ou caçamba, sendo levado ao ponto de revenda para comercialização. Lembrando que, para a revenda à granel do ARLA 32, é necessário utilizar contentor com capacidade mínima de 3.000l.

Os produtos devem atender a especificações técnicas específicas, alistadas na norma ABNT NBR ISO 22241. O objetivo é garantir que o ARLA 32 seja seguro para uso e não cause danos ao meio ambiente.

Por que a Certificação é Importante?

A certificação é essencial para garantir que o ARLA 32 atenda aos padrões de qualidade e segurança, prevenindo riscos à saúde e ao meio ambiente. Além disso, ela combate a pirataria ao padronizar a oferta de produtos legalmente conformes, dificultando a comercialização de versões adulteradas e facilitando a escolha de opções seguras e eficientes.

Requisitos para a Certificação

Para obter a certificação, os fabricantes devem entrar em contato com um Organismo de Certificação de Produtos (OCP) acreditado pelo Inmetro e escolher um modelo de certificação (Modelo 5 ou Modelo 7) e realizar auditorias no Sistema de Gestão da Qualidade – SGQ. A documentação técnica deve incluir especificações do produto, resultados de ensaios laboratoriais e informações sobre o SGQ. Além disso, são realizadas amostragens para verificar a conformidade do produto com as normas estabelecidas.

Consequências para Produtos Não Certificados

Produtos sem certificação podem ser considerados impróprios para consumo e sujeitos a penalidades. Recentemente, o Inmetro participou de uma ação conjunta com o Ibama e a PRF para fiscalizar fabricantes e distribuidores de ARLA 32 no Mato Grosso do Sul. A operação visou coibir fraudes na produção e comercialização do reagente, que é essencial para reduzir emissões de gases poluentes em veículos a diesel. Durante a operação, foram aplicadas multas ambientais de R$ 7,6 milhões, e 48.460 litros de Arla 32 irregulares foram apreendidos. As empresas que operavam irregularmente tiveram suas atividades suspensas até regularização.

A falta do Selo de Identificação da Conformidade pode danificar a reputação da empresa, afetando negativamente as vendas e a confiança dos consumidores. Além disso, a certificação é um requisito para participar de licitações públicas do produto, o que pode limitar significativamente as oportunidades de negócios.

Como a Merkato Pode Ajudar?

A Merkato Consultoria pode auxiliar no processo de certificação, orientando sobre a documentação necessária e os ensaios requeridos. Nosso corpo técnico é formado por Auditores Líderes nas principais normas internacionais e especialistas experientes em certificação de produtos, garantindo que os seus processos estejam em conformidade com as normas do Inmetro, e evitando problemas legais e prejuízos à sua marca. Além disso, podemos auxiliar na preparação de toda a documentação técnica e na realização das auditorias necessárias.

Contate a Merkato para obter mais informações sobre como se adequar à Portaria Inmetro nº 213/2021 e garantir a certificação de seu ARLA 32. Com a Merkato, você tem a segurança de contar com especialistas gerenciando cada etapa do processo de certificação, economizando tempo, reduzindo custos e garantindo a conformidade dos seus produtos.

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